Segundo conta o Alcariense, António Martins Cacela "Tonim", no seu livro "PORTO DE MÓS E O SEU TERMO", todo este espólio era de uma necrópole existente nos terrenos de Joaquim Vieira Pedreiro,situados à esquerda da Coroa da Ramalheira e na assequia do Vale do Saco para a Serventia, tendo,o arroteamento destes,originado a descoberta. Também conta que, a pedido do professor Cacela, o arqueólogo Francisco Tavares Proença Júnior veio ao local e que,o dito espólio, depois de recolhido,foi depositado no Museu de Castelo Branco. Diz, também, que os resultados do estudo foram transcritos na «Revista Guimarães» por Fernando de Almeida e Veiga Ferreira e subordinados ao título em referência. Lamenta, ainda, que nada tenha sido dito acerca da chamada "Povoação da Ramalheira", área vizinha à necrópole e que passou despercebida aos ditos "relatores".
Por este e outros relatos existentes se poderá aduzir que Alcaria foi habitada desde tempos bastante remotos, embora não se saiba qual a transcêndia, de então, para tão antigo povoamento.
Olá Joaquim Se as pedras de Alcaria falassem tinham muito que contar. Pessoalmente gostaria que o espólio das ascavações se encontam-se num Museu do Distrito e não tão longe. Abraços
Olá Mara Também eu entendo que este espólio e outros da área deveriam estar num museu mais próximo e relaccionado com a Região mas, talvez nunca tenham sido feitas diligências sérias, afim de inverter a situação.
Oxalá que alguém qualificado e com ouvidos de ouvir, se interesse pelo assunto!...
E se as pedras de Alcaria falassem!...quantas não seriam as histórias!?...desde as dos amores proibidos junto dos moroiços... até àquelas em que a lenda e a tradição se confundem!... etc...etc...etc... Abraços
3 comentários:
Segundo conta o Alcariense, António Martins Cacela "Tonim", no seu livro "PORTO DE MÓS E O SEU TERMO", todo este espólio era de uma necrópole existente nos terrenos de Joaquim Vieira Pedreiro,situados à esquerda da Coroa da Ramalheira e na assequia do Vale do Saco para a Serventia, tendo,o arroteamento destes,originado a descoberta.
Também conta que, a pedido do professor Cacela, o arqueólogo Francisco Tavares Proença Júnior veio ao local e que,o dito espólio, depois de recolhido,foi depositado no Museu de Castelo Branco.
Diz, também, que os resultados do estudo foram transcritos na «Revista Guimarães» por Fernando de Almeida e Veiga Ferreira e subordinados ao título
em referência.
Lamenta, ainda, que nada tenha sido dito acerca da chamada "Povoação da Ramalheira", área vizinha à necrópole e que passou despercebida aos ditos "relatores".
Por este e outros relatos existentes se poderá aduzir que Alcaria foi habitada desde tempos bastante remotos, embora não se saiba qual a transcêndia, de então, para tão antigo povoamento.
Interessante, não é ?..
Olá Joaquim
Se as pedras de Alcaria falassem tinham muito que contar.
Pessoalmente gostaria que o espólio das ascavações se encontam-se num Museu do Distrito e não tão longe.
Abraços
Olá Mara
Também eu entendo que este espólio e outros da área deveriam estar num museu mais próximo e relaccionado com a Região mas, talvez nunca tenham sido feitas diligências sérias, afim de inverter a situação.
Oxalá que alguém qualificado e com ouvidos de ouvir, se interesse pelo assunto!...
E se as pedras de Alcaria falassem!...quantas não seriam as histórias!?...desde as dos amores proibidos junto dos moroiços... até àquelas em que a lenda e a tradição se confundem!... etc...etc...etc...
Abraços
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